ENDOPRÓTESES PARA O TRATAMENTO DE ANEURISMAS DE AORTA

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No início dos anos 1980 surgiram os primeiros relatos de tratamento de aneurismas de aorta com a utilização de endopróteses, por Nicholas Volodos e Juan Carlos Parodi. Nas décadas subsequentes houve um imenso avanço tecnológico no desenvolvimento desses dispositivos, com resultados cada vez mais animadores, a ponto de, muitas vezes, se contestar a indicação de cirurgia convencional para alguns pacientes. As endopróteses são constituídas da combinação de um esqueleto metálico recoberto por um tecido, geralmente formado por polímeros como o polietilenotereftalato (dácron) e o politetrafluoretileno expandido (PTFEe). O esqueleto geralmente é formado por anéis metálicos de ligas como: tântalo, cromocobalto, cromocobalto e níquel (Elgiloy® ou Phynox®), níquel-titânio (nitinol) e aço inoxidável 316L. As propriedades destas ligas metálicas conferem características específicas a cada uma delas. (Fonte: Livro Cirurgia Endovascular e Angiorradiologia – Belczak. Editora Rubio, 2016).
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Ilustrações de endopróteses para o tratamento endovascular de aneurismas de aorta. 

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