As fístulas nativas mais comuns são: radiocefálica, braquiocefálica, braquiobasílica com superficialização, radioulnar com transposição. Nestas fístulas é possível identificar como razões para a falha do acesso: estenoses perianastomóticas, estenoses no segmento venoso puncionado, estenoses das veias centrais, pseudoaneurismas e roturas, e estenoses arteriais. Alto fluxo local e aterosclerose são muitas vezes os responsáveis pela hiperplasia intimal que leva a essas obstruções. (…) Estenoses maiores que 50%, quando associadas a anormalidades clínicas ou redução de fluxo ou alterações de pressão, indicam tratamento. Fonte: Livro Cirurgia Endovascular e Angiorradiologia – Belczak. Editora Rubio, 2016.
Imagens fluoroscópicas de tratamento de angioplastia de fístula arteriovenosa em paciente com fístula arteriovenosa e fluxo inadequado para hemodiálise. Este e diversos outros casos do Instituto Belczak podem ser acompanhados pelos alunos do Curso de Aprimoramento em Angiorradiologia e Cirurgia Endovascular – IAPACE 2017.
Equipe: Dr Sergio Belczak, Dra Beatriz Sant’Ana e Amanda Bonfim.
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