A displasia fibromuscular acomete principalmente mulheres na segunda a quinta décadas de vida, tendo comprometimento bilateral na maioria das vezes (60%). Raramente evolui para quadros de rupturas ou tromboses arteriais.(…)A técnica de angioplastia com balão apresenta resultados excelentes para lesões não ostiais e ocasionadas pela displasia fibromuscular, sendo considerada insatisfatória para as lesões ostiais de origem aterosclerótica. (Fonte: Livro Cirurgia Endovascular e Angiorradiologia – Belczak. Editora Rubio, 2015).
Imagens fluoroscópicas de procedimento bem sucedido de angioplastia com balão de artéria renal em paciente com displasia fibromuscular. Este e diversos outros casos do Instituto Belczak podem ser acompanhados pelos alunos do Curso de Aprimoramento em Angiorradiologia e Cirurgia Endovascular – IAPACE.
Equipe: Dr Sergio Belczak, Dra Gabriela Alves, Dra Raissa Fortuna e Amanda Bonfim.
Deixe um comentário